Sabe aquelas coisas que se escreve e não entende nada do começo, meio e fim? Um exemplo claro disso.
Cadê você
Como me irrito por não entender.
Não sei se é sorte ou malefício maior,
Pois segui pelos ares,
Por aromas livres
(E eu flutuando),
Corpos indefinidos,
Afagos talvez improváveis,
Por aí...
O vento depois passa (ou talvez não)
E vem aquela trovoada,
Com choques doloridos
De águas que não se conhecem
E para tudo...
Tudo por aí...
E eu não entendo,
Não vejo,
Omite-se (omito-me)
Um cuidado dolorido,
E sorrisos vistos,
Olhos fixados,
Lindos,
Por aí...
Thamiris de Oliveira 28/06/10
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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